terça-feira, 29 de abril de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Bairro Setúbal
Anos atrás um morador do bairro Setúbal desenhou a planta
do bairro e me trouxe para explicar o trajeto do ônibus e problemas do bairro
que gostaria que eu encaminhasse.
Isso à parte fiquei encantada com o desenho que encontrei passados
mais de 15 anos, estou aqui compartilhando com vocês.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Artesãs e artesãos de Mairinque irão expor na Festa de São José
Grande notícia da Prefeitura: As artesãs e artesãos de Mairinque terão espaço reservado no salão da Obra Social Municipal (OSOMU) para venderem seus trabalhos durante a Festa de São José, que será realizada de 25 de abril a 4 de maio.
Vereadora Déia comemora “O artesanato é uma atividade importante tem peso cultural e econômico em muitas regiões do País e aqui com a Prefeitura incentivando tem tudo para crescer. É uma economia criativa de grande valor” finaliza.
Foto: Prefeitura Municipal de Mairinque |
quarta-feira, 23 de abril de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Jovem cria sistema que facilita a vida do microempreendedor
O jovem Pablo dos Santos Silva, de
Santana do Ipanema, Estado do Alagoas, é Analista de Sistemas e recebeu Menção
Honrosa do SEBRAE por desenvolver um aplicativo que facilita a vida dos
microempreendedores de sua cidade, que agora podem tirar dúvidas e emitir
documentos pelo site www.menosburocracia.com.br.
Essa ferramenta trouxe agilidade e
comodidade aos empreendedores de Santana do Ipanema e outras 7 cidades da
região.Vamos indicar à Prefeitura, que estude a possibilidade da implantação de
um sistema como esse para simplificar a vida de muitos microempreendedores
do nosso município.
Foto:http://www.portaldodesenvolvimento.org.br/tag/alagoas/ |
Coral Municipal abre vagas para novos integrantes
A direção do Coral Municipal Pedro Alves de Lima Sobrinho informa que está admitindo novos integrantes para sua corporação. A maestrina Mari Dineri (regente do coral) pede aos interessados que façam contato com ela às segundas e quartas-feiras, das 19h às 20h hs, no Cemec (antigo cinema- SRM), praça Dom José Gaspar, 23, centro. Não há pré-requisitos para a admissão. Fonte: Prefeitura Municipal de Mairinque
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Beleza Natural
Passando pela Avenida Conselheiro Francisco de Paula Mairinky, em frente
à Casa Nobre, há um belo coqueiro da calçada, não se esqueçam de admirar.
Obras Mario Covas
Moradores de Dona Catarina acompanharam a fixação da placa e início das
obras de pavimentação da estrada Mario Covas, estrada Mairinque à Dona
Catarina.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
De volta ao passado
Passando pela Rua Luiz Matheus Maylasky
observando as casas antigas da ferrovia lembrei-me de postar essas
fotos do centro que foram publicadas pela Folha de Mayrink na
edição especial dos 115 anos de Mairinque.
Esse coreto não conheci. Que pena!,
mas próximo dali havia uma fonte, que me lembro até hoje, era uma graça,
pena que não sei quem tem as fotos. Quantas lembranças.
Droga trata câncer de mama sem queda de cabelo
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um
medicamento para o tratamento do câncer de mama que não causa queda de cabelo e
provoca menos efeitos colaterais do que a quimioterapia tradicional. A ação é
possível porque o remédio atua diretamente no tumor, em vez de afetar todas as
células do corpo.
O medicamento trastuzumabe entansina (também chamado de T-DM1) é indicado para um tipo de câncer de mama avançado, identificado como HER2 positivo, que corresponde a 20% de todos os casos da doença. Seu uso deve ocorrer quando o tratamento convencional não apresentar mais resultados. Além de evitar os efeitos colaterais da quimioterapia, ele aumenta em 50% o tempo de sobrevida.
Uma das razões para o melhor prognóstico é que o novo medicamento pode ser usado por mais tempo do que a quimioterapia tradicional. "Os medicamentos já existentes podem ser aplicados por, no máximo, oito sessões, por causa da toxicidade. Por ser menos agressiva, a trastuzumabe entansina pode ser utilizada por tempo indeterminado", afirma o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia José Luiz Pedrini. A aplicação da droga é feita a cada 21 dias. Embora o remédio possa aumentar a sobrevida das pacientes, o tumor de mama do tipo HER2 positivo continua sendo incurável.
O medicamento trastuzumabe entansina (também chamado de T-DM1) é indicado para um tipo de câncer de mama avançado, identificado como HER2 positivo, que corresponde a 20% de todos os casos da doença. Seu uso deve ocorrer quando o tratamento convencional não apresentar mais resultados. Além de evitar os efeitos colaterais da quimioterapia, ele aumenta em 50% o tempo de sobrevida.
Uma das razões para o melhor prognóstico é que o novo medicamento pode ser usado por mais tempo do que a quimioterapia tradicional. "Os medicamentos já existentes podem ser aplicados por, no máximo, oito sessões, por causa da toxicidade. Por ser menos agressiva, a trastuzumabe entansina pode ser utilizada por tempo indeterminado", afirma o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia José Luiz Pedrini. A aplicação da droga é feita a cada 21 dias. Embora o remédio possa aumentar a sobrevida das pacientes, o tumor de mama do tipo HER2 positivo continua sendo incurável.
A aprovação da trastuzumabe entansina foi
publicada pela Anvisa no mês passado. O medicamento deverá estar disponível no
mercado em três meses. Novos estudos vão verificar se o medicamento também é
eficaz e seguro se utilizado em fases iniciais da doença. Fonte: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/530382/droga-trata-cancer-de-mama-sem-queda-de-cabelo
segunda-feira, 7 de abril de 2014
APAE –SP promove em Mairinque o II encontro Todos pelos Direitos
O Projeto Todos Pelos Direitos -
deficiência intelectual, cidadania e combate à violência, está sendo
desenvolvido hoje 07/04 com as áreas da saúde e sistema de justiça e amanhã
08/04 com as áreas de educação e assistência social. O objetivo do Projeto é
promover a cidadania, combate a violência e gerir a inclusão da pessoa com
deficiência intelectual produzindo e difundindo o conhecimento.
A APAE-SP está realizando
esse trabalho em 40 municípios do Estado de São Paulo. Em nossa região,
Mairinque, Sorocaba e Tatuí participam do projeto pelo segundo ano que deverá
ser concluído em 2015.
Dados divulgados pelo IBGE
em 2010, apontam que em nosso município há cerca de mil pessoas com deficiência
até os 17 anos.
O Projeto Todos Pelos
Direitos, dará um panorama geral das deficiências , situações de violência,
da importância da capacitação dos profissionais, da saúde, educação,
assistência social e justiça para o atendimento em rede. Nesse primeiro momento
esses setores se reunirão separadamente para abordarem as demandas e dificuldades
na prestação do serviço e num segundo momento juntos. Déia se posicionou diante
do encontro “importante que se otimize o que já é
feito, acerte rotas e que a rede se fortaleça" comentou a vereadora
Déia, Presidente da Comissão de Saúde e Assistência Social da Câmara.
Palestrante Veronica Liro Oshiro, Presidente da APAE Mairinque,
Secretário da Saúde e funcionários das unidades de saúde.
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Festa de São José terá espaço destinado às artesãs
As artesãs estão produzindo peças para a páscoa e a festa de São José, que será realizada de 25 de abril a 4 de maio, no Centro. Esse ano, as artesãs terão GRATUITAMENTE um espaço para exporem e venderem seus trabalhos. Déia apoia a iniciativa da Prefeitura “Acompanho há anos o trabalho das artesãs e meu desejo é que o artesanato local se fortaleça e que as artesãs tenham um local fixo para venderem seus trabalhos”, finaliza Déia.
Trabalho produzido por Gam Dolls:https://www.facebook.com/ConfeccionandoERestaurandoSonhos?fref=ts |
Trabalho produzido por Monica |
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Déia divulga a APA de Itupararanga aos alunos da EE Profª Altina Júlia de Oliveira
Sempre empenhada na
preservação da Área de Proteção Ambiental – APA de Itupararanga, Déia visita os
alunos da EE Profª Altina Júlia de Oliveira e entrega material da APA aos
alunos e livro didático para os professores trabalharem em sala.
terça-feira, 1 de abril de 2014
Deputada Federal Iara Bernardi - PT destina emenda R$ 390.000,00 para construção de Balneário na Itupararanga
A Deputada
Iara Bernardi se empenhou junto à Ministra do Turismo Marta
Suplicy, para que o prefeito Binho possa implantar um balneário junto à
Itupararanga. Hoje, Iara nos surpreendeu enviando o
extrato do pedido de recurso.
Diante desse fato, vereadora
Déia comemora: "buscamos junto ao Conselho Gestor da Itupararanga, o apoio
da Gestora Sandra Beu para que toda documentação do balneário seja apreciada
pelo conselho que conta com membros de várias instituições como CETESB,
Fundação Florestal e Secretaria do Meio Ambiente.
Déia visita alunas do curso de panificação na ETEC - Mairinque
Na semana do Dia Internacional
da Mulher visitei o curso de panificação na Etec Mairinque, para beneficiários
dos Programas Sociais, como Bolsa Família e Renda Cidadã.
Pesquisa constata que cerca de 60% dos alun@s do Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego - Pronatec são mulheres e 67% dos alun@s fazem parte do Programa Brasil SEM Miséria.
Uma das metas do Governo Federal, é
capacitar os beneficiários dos Programas Sociais para que melhorem
suas condições de vida.
Crise da água revela a inação do governo Alckmin - por Alexandre Padilha,ex-ministro da Saúde
Sou médico, formado pela Universidade de Campinas, especialista em infectologia pela Universidade de São Paulo. Na faculdade de medicina aprendemos cedo que não investir na prevenção de doenças é a melhor forma de submeter o paciente a tratamentos de saúde, muitas vezes caros, dolorosos e demorados, quando não ineficazes.
O conceito de prevenção, na gestão pública, chama-se planejamento. Quando não há planejamento, sinônimo de prevenção, a conta vai parar no colo da sociedade. É o que está acontecendo neste exato momento em São Paulo com a gestão da água.
Apesar de todos os avisos, o governo Geraldo Alckmin não se planejou e deixou de realizar os investimentos necessários para que a companhia estadual de água, a Sabesp, montasse um sistema seguro de distribuição para a Região Metropolitana de São Paulo, que fosse à prova de estiagem, como determinavam os estudos técnicos.
Resultado: os moradores de Americana, Campinas, Cosmópolis, Itu, Santo Antônio de Posse, São Pedro, Sumaré, Valinhos e Vinhedo já recebem da Sabesp menos de dois terços do volume normal de água.
Os habitantes de Barueri, Cotia, Embu das Artes, Santana do Parnaíba, Itapecerica da Serra e alguns bairros da capital já convivem com repetidas interrupções no fornecimento regular.
Em Guarulhos, mais de 850 mil pessoas já estão sendo afetadas pelo corte de 15% decretado pela Sabesp - de uma hora pra outra, tiraram de Guarulhos 24 mil litros de água por minuto.
Algumas regiões da cidade ficarão um dia sem água a cada três dias. Outras receberão água dia sim, dia não. O prefeito Sebastião Almeida soube da decisão por e-mail, num gesto que mostra o desrespeito do governo tucano com a segunda maior cidade do estado.
Em suas declarações, Alckmin trata a crise do abastecimento de água como um fenômeno decorrente da falta de chuva. Como não choveu, diz ele, baixou o nível de água do Sistema Cantareira, um conjunto de seis reservatórios que abastece a Região Metropolitana de São Paulo e a Região Metropolitana de Campinas.
Armazenando em média 65% de sua capacidade máxima, o sistema que já teve meses com patamares superiores a 96%, começou a declinar a partir de maio do ano passado. Em agosto, atingiu 47% e não parou mais de cair: 37%, 32%, 27%, 22%, 16%. Na semana passada, estava com menos de 15%. Pela lógica do governador, os paulistas são vítimas dos desígnios da natureza.
Ora, a água não chega à torneira das pessoas, aos reservatórios das fábricas ou aos sistemas de irrigação pelo desejo da mãe natureza. A água precisa ser coletada em algum lugar, armazenada, transportada, tratada e distribuída segundo as necessidades da sociedade - de forma contínua.
Exige que uma autoridade determine a realização de obras de adução que contornem limitações ambientais, geográficas, financeiras e pluviométricas. Em Dubai, por exemplo, chove num ano o equivalente à chuva de dez dias de um janeiro seco em São Paulo. E mesmo assim as autoridades locais colocam água nos canos.
Planejamento
Existem problemas que aparecem de forma imprevista. O terremoto de Tangshan, na China, em 1976, que deixou mais de 200 mil mortos. A queda das torres gêmeas, em 2001. O tsnunami do Japão, em 2011. Difícil prever, difícil prevenir. Não é o caso da crise da água em São Paulo. O problema que o governo do PSDB joga no colo dos paulistas não foi criado por um acidente natural, feito um terremoto ou tsunami, nem é fruto de um ataque terrorista. Ele nasceu pelo colapso da gestão Alckmin.
Em 2004, era ele o governador do Estado quando a Sabesp, que já usava água do Sistema Cantareira há trinta anos para abastecer a Região Metropolitana de São Paulo, foi autorizada em caráter especial a manter a captação por mais dez anos. A condição para a manutenção da outorga era realizar, num prazo de dois anos e meio, um plano de investimentos capaz de diminuir a dependência do sistema. De tão fraco, o plano acabou recusado.
Em 2008, sem solução à vista, um documento preparado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), órgão do governo estadual tucano, fazia um alerta sobre as limitações do modelo adotado para abastecer a Região Metropolitana de São Paulo. "A região não dispõe de dispositivos hidráulicos capazes de garantir o suprimento de água bruta quando da ocorrência de eventos críticos de escassez".
Mais claro, impossível. Em 2013, quando os investimentos prometidos anos atrás ainda não tinham sido realizados, o DAEE produziu outro documento.
O alerta deu lugar a uma previsão sombria caso se repetisse a seca histórica de meados da década de 1950. "A redução na disponibilidade de água, superior a 40%, teria efeitos catastróficos sobre a população."
Na melhor das previsões agora, se começarem logo, as obras que podem aliviar a crise precisam de mais de um ano para ficar prontas. Soluções permanentes levam quatro anos. Resta torcer para que chova - e pedir às pessoas que reduzam o consumo para evitar o mal maior.
Discutir programas de economia de água é uma atitude responsável e permanente. Não faz sentido algum lavar sempre o quintal em vez de varrer, deixar a torneira ligada enquanto faz a barba ou ligar o chuveiro e dar uma olhadinha na TV até a água esquentar.
Mas a discussão do combate ao desperdício, que envolve a conscientização da sociedade, integra o campo das preocupações ambientais, da sustentabilidade. Não foi essa razão nobre que nos trouxe para essa discussão. Foi o desespero de ficar sem água.
Nas últimas duas décadas, Geraldo Alckmin foi vice-governador durante seis anos e governador por nove anos. Em sua longa permanência no Palácio dos Bandeirantes, teve tempo de sobra para planejar uma forma de evitar a falta d"água. E não conseguiu.
Contradição
Agora, enquanto os técnicos tentam dar uma solução para o problema criado pela falta de comando, Alckmin fica dando entrevistas contraditórias. No dia 15 de fevereiro, autorizou o aumento da vazão do sistema Cantareira para Campinas, de 3 para 4 metros cúbicos por segundo.
Três semanas depois, anunciou o cancelamento do acréscimo, voltando a vazão novamente para 3 metros cúbicos por segundo. No dia 18 de fevereiro, descartou em entrevista qualquer possibilidade de racionamento na capital. No dia 9 de março, anunciaria uma redução de 13% no fornecimento de água do sistema Cantareira para a região.
São Paulo está diante de um paradoxo. Por um lado, o governo estadual bate bumbo em torno dos resultados financeiros da Sabesp, empresa listada na Bovespa e na Bolsa de Nova York, que lucrou mais de 4 bilhões ao longo da gestão Alckmin.
Por outro, os 24 milhões de habitantes que vivem entre Campinas e São Paulo disputam agora para ver quem sofre menos com a falta d"água, já que o Sistema Cantareira não tem nesse momento volume suficiente para abastecer as duas regiões metropolitanas nos patamares necessários. Investidores querem colocar dinheiro numa empresa que ganha dinheiro e distribui dividendos pela qualidade de suas operações.
O que farão ao constatar que a empresa atinge altas taxas de lucratividade ao mesmo tempo em que deixa de atender seus clientes, leia-se, os cidadãos?
Falta de ação
O episódio aponta com clareza uma das principais fraquezas do seu governo: a inação. A mesma inação que se vê na saúde, na educação, e na segurança, onde os bandidos levam 260 mil carros por ano e assaltam uma pessoa a cada dois minutos. A mesma inação que se vê também no transporte. Desde que assumiu seu último mandato, Alckmin entregou só cinco estações de metrô, uma delas com quatro anos de atraso.
Não por outro motivo, o metrô paulista, inaugurado em 1974, tem apenas 74 quilômetros de trilhos, enquanto o de Seul, na Coréia, com a mesma idade, tem 287 quilômetros. Quatro vezes mais. À inação para evitar o colapso, soma-se uma atitude preocupante quando ele chega, que é vir a público para dizer que tudo está bem quando o que se vê é exatamente o contrário. Falta de sinceridade e de transparência com todos os envolvidos, investidores e cidadãos, não é uma conduta ética. Não é assim que se honra a confiança depositada nas urnas. Não é assim que se cuida das pessoas. Fonte:http://www.hamiltonpereira.org.br/artigos/crise-da-agua-revela-a-inacao-do-governo-alckmin/20140327161625_P_294
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