quarta-feira, 25 de junho de 2014

Confira o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica. Comparem: Governos Lula e Dilma enfrentaram o desafio de diminuir o desmatamento


  A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram nesta terça-feira (27/5/2014), Dia da Mata Atlântica, os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2012 a 2013. O levantamento mostra que, após dois anos da aprovação do novo Código Florestal, a taxa de desmatamento nas áreas de Mata Atlântica continua a subir.  Comparado ao período anterior, o desmatamento aumentou 9%.Os dados podem ser acessados nos sites www.sosma.org.brwww.inpe.br ou diretamente no servidor de mapas http://mapas.sosma.org.br
Download de imagens das áreas monitoradas, em alta resolução, em: http://bit.ly/1jV7UH0 (Créditos para SOS Mata Atlântica/INPE)

Confira o total de desflorestamento na Mata Atlântica identificados pelo estudo em cada período (em hectares):

Abaixo, gráfico do histórico do desmatamento desde 1985:


Mapa da Área da Aplicação da Lei no 11.428

   Desde sua quinta edição, de 2005-2008, o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica considera os limites do bioma Mata Atlântica tendo como base o Mapa da Área da Aplicação da Lei nº 11.428, de 2006. Em 2004, a SOS Mata Atlântica e o INPE lançaram o Atlas dos Municípios da Mata Atlântica, de forma a fornecer instrumentos para o conhecimento, monitoramento e o controle para atuação local. A partir desse estudo, cada cidadão pode ter fácil acesso aos mapas e atuar em favor da proteção e conservação deste conjunto de ecossistemas.           
    O desenvolvimento da ferramenta de publicação dos mapas na internet foi realizado pela ArcPlan, utilizando tecnologia do MapServer (Universidade de Minnesota), com acesso nos portais www.sosma.org.br e www.dsr.inpe.br.
    A versão de 2013 do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica abrangeu todos os 17 Estados (AL, BA, CE, ES, PI, GO, MS, MG, RJ, SP, PB, PE, PR, SC, SE, RN, RS). O Piauí foi incluído pela primeira vez após a realização do trabalho de campo para identificação dos remanescentes florestais e o lançamento da carta 1:1.000.000 de Vegetação da Folha SC.23 – Rio São Francisco. Volume 36 da Série Levantamento de Recursos Naturais – RADAMBRASIL pelo IBGE, confirmando a ocorrência da Floresta Estacional Decidual. Os dados dos Estados do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, gerados pela Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE), anos base 2000 e 2004 e de Pernambuco, Alagoas e  Sergipe, que têm como ano base 2005 e foram atualizados para este período, na medida da obtenção das imagens com qualidade e baixa cobertura de nuvens.




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não deixe de participar do mandato, dê sua opnião.