terça-feira, 30 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Vereadora Déia recebe convite para participar da inauguração do Teatro FABET
II Reunião sobre a Guarda Responsável
Na última segunda (22), nos reunimos na Câmara Municipal de Mairinque com a Vigilância Epidemiológica, vereadores Déia e Giovani, representantes da Diretoria de Ensino de São Roque e da Escola Estadual Profª Maria de Oliveira Lellis Ito e voluntários para acertamos os detalhes da 1ª cãominhada que será realizada no sábado (27), às 9 horas da manhã em frente à EE Profª Altina Julia de Oliveira.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Vereadora Déia compareceu ao evento Pedal Primavera
Vereadora Déia prestigiou no último domingo (21) do Pedal
Primavera, evento realizado por empresas com apoio da Prefeitura Municipal de
Mairinque. Para comemorar o dia da árvore e início da Primavera, o Departamento
do Meio Ambiente distribui centenas de mudas aos participantes.
No evento, havia exposição de bicicletas antigas e tendas da
saúde, assistência social e vigilância epidemiológica para prestarem
atendimento à população. Déia declara: “importante que mais passeios como esse
aconteçam em nossa cidade, é muito bom ver as famílias passeando com seus
filhos, assim como os departamentos da Prefeitura, como a saúde falando sobre a
Pressão Alta e Diabetes, incentivando a população a praticarem atividades físicas,
fator que previne muitas doenças”.
sábado, 20 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Déia participa das atividades no PSF Barreto Baixo
Vereadora Déia participou na última segunda (15), das atividades com os
usuários do Posto de Saúde da Família – PSF Barreto Baixo. Foi apresentada aos
presentes a peça Xô Dengue, com a médica Mariana Falcão e os agentes comunitários.
O evento foi finalizado com um saudável café da manhã, com várias opções de sucos
naturais, com a contribuição do comércio local. Déia declara: “parabenizo o
importantíssimo trabalho dos agentes comunitários de saúde nos bairros, pois atuam
diretamente com a comunidade, agindo principalmente como agentes
transformadores da realidade local”.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Tragédia da Vila Socó: ex-ministro Ueki presta depoimento
A Comissão da Verdade em parceria com a OAB de Cubatão está dando
continuidade à investigação do incêndio da Vila Socó. No dia 30 de julho,
Shigeki Ueki, depôs sobre o caso. Ueki foi ministro de Minas e Energia no
governo Ernesto Geisel de 1974 a 1979 e presidente da Petrobrás durante o
período do Figueiredo de 1979 a 1984, quando aconteceu o incêndio que vitimou
centenas de pessoas em Cubatão.
O
ex-presidente da Petrobrás Shigeaki Ueki, falou sobre as circunstâncias,
omissões e responsabilidades no incêndio da Vila Socó, em Cubatão. De acordo
com números extra-oficiais divulgados na época, cerca de 508 pessoas morreram
no incêndio, na sua maioria imigrantes nordestinos pobres e negros.
A
tragédia aconteceu na madrugada de 25 de fevereiro de 1984 e resultou no
vazamento de 700 mil litros de gasolina das tubulações da empresa, em função da
ausência de manutenção e de um erro de operação.
O nome de Ueki deixou de ser relacionado ao caso após a “Operação Abafa” desencadeada pelo governo - o presidente à época era o general João Batista Figueiredo, o último do período militar. Como parte dessa “Operação”, o número oficial de mortos foi reduzido a 93 – um terço dos quais crianças –, o direito das vítimas à indenização foi ignorado e os responsáveis pelo incêndio jamais foram punidos. Segundo peritos que auxiliaram o trabalho de investigação do Ministério Público, à época, famílias inteiras desapareceram sob as chamas.
Tragédia
A tragédia da Vila Socó foi o incêndio com maior número de vítimas no Brasil. Além das vítimas fatais, dezenas de pessoas ficaram feridas e foram internadas nos Hospitais da Baixada Santista. Antes disso, apenas o Gran Circo Norte-Americano de Niterói teve um número aproximado – 500 mortos e cerca de 180 mutilados.
O caso foi reaberto por iniciativa da Comissão da Verdade da OAB/Cubatão e da Comissão da Verdade Rubens Paiva da Assembleia Legislativa de S. Paulo. Segundo o presidente da Comissão, deputado Adriano Diogo, o depoimento de Ueki será fundamental para esclarecer pontos que "permanecem obscuros".
Um desses pontos é porque a Petrobrás presidida por ele, não aceitou indenizar crianças de até 12 anos, sob o argumento de que não eram “força produtiva”. Um outro dado é porque razão se construiu um número oficial de 93 mortos – quando os próprios peritos que trabalharam no caso em apoio ao Ministério Público, falam de 508 mortos – número considerado conservador, e que ganhou as manchetes dos principais jornais do mundo, entre os quais, o New York Times.
Ueki também foi questionado sobre a real dimensão do vazamento de gasolina, já que o perito Jorge Moreira, que trabalhou auxiliando o Ministério Público nas investigações afirmou em depoimento a Comissão da Verdade da OAB/Cubatão, que o vazamento foi de cerca de 2 milhões de litros de gasolina e não 700 mil - a versão oficial. Os membros da Comissão suspeitam que a subestimação do vazamento seja parte da manobra para reduzir o tamanho da tragédia, manobra que teria sido montada pelas autoridades preocupadas com o impacto do número de vítimas para a imagem da estatal dentro e fora do país.
Depoimentos
Além de Ueki foram ouvidos na audiência, os depoimentos dos jornalistas Carlos Dorneles, Carlos Nascimento, Alberto Gaspar e Isabela Assunção, que cobriram a tragédia para a Rede Globo de Televisão. Também foram convidados o promotor do caso, Marcos Ribeiro de Freitas, e as diretoras das Escolas João Ramalho e Estado do Mato Grosso, parentes de sobreviventes.
O nome de Ueki deixou de ser relacionado ao caso após a “Operação Abafa” desencadeada pelo governo - o presidente à época era o general João Batista Figueiredo, o último do período militar. Como parte dessa “Operação”, o número oficial de mortos foi reduzido a 93 – um terço dos quais crianças –, o direito das vítimas à indenização foi ignorado e os responsáveis pelo incêndio jamais foram punidos. Segundo peritos que auxiliaram o trabalho de investigação do Ministério Público, à época, famílias inteiras desapareceram sob as chamas.
Tragédia
A tragédia da Vila Socó foi o incêndio com maior número de vítimas no Brasil. Além das vítimas fatais, dezenas de pessoas ficaram feridas e foram internadas nos Hospitais da Baixada Santista. Antes disso, apenas o Gran Circo Norte-Americano de Niterói teve um número aproximado – 500 mortos e cerca de 180 mutilados.
O caso foi reaberto por iniciativa da Comissão da Verdade da OAB/Cubatão e da Comissão da Verdade Rubens Paiva da Assembleia Legislativa de S. Paulo. Segundo o presidente da Comissão, deputado Adriano Diogo, o depoimento de Ueki será fundamental para esclarecer pontos que "permanecem obscuros".
Um desses pontos é porque a Petrobrás presidida por ele, não aceitou indenizar crianças de até 12 anos, sob o argumento de que não eram “força produtiva”. Um outro dado é porque razão se construiu um número oficial de 93 mortos – quando os próprios peritos que trabalharam no caso em apoio ao Ministério Público, falam de 508 mortos – número considerado conservador, e que ganhou as manchetes dos principais jornais do mundo, entre os quais, o New York Times.
Ueki também foi questionado sobre a real dimensão do vazamento de gasolina, já que o perito Jorge Moreira, que trabalhou auxiliando o Ministério Público nas investigações afirmou em depoimento a Comissão da Verdade da OAB/Cubatão, que o vazamento foi de cerca de 2 milhões de litros de gasolina e não 700 mil - a versão oficial. Os membros da Comissão suspeitam que a subestimação do vazamento seja parte da manobra para reduzir o tamanho da tragédia, manobra que teria sido montada pelas autoridades preocupadas com o impacto do número de vítimas para a imagem da estatal dentro e fora do país.
Depoimentos
Além de Ueki foram ouvidos na audiência, os depoimentos dos jornalistas Carlos Dorneles, Carlos Nascimento, Alberto Gaspar e Isabela Assunção, que cobriram a tragédia para a Rede Globo de Televisão. Também foram convidados o promotor do caso, Marcos Ribeiro de Freitas, e as diretoras das Escolas João Ramalho e Estado do Mato Grosso, parentes de sobreviventes.
Fonte: http://www.ptalesp.org.br/noticia/p/?acao=ver&id=6528#.VBhQ4fldVkk
(Foto:http://www.camaracubatao.sp.gov.br/cdv/Not%C3%ADcias/2014.07.31/Shigeaki+Ueki+defende+Petrobras+e+diz+n%C3%A3o+acreditar+em+mais+de+500+mortos)
IPT VAI ELABORAR O PROJETO PARA RECUPERAÇÃO DO LIXÃO
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT,
foi contratado pela Secretaria Estadual de Saneamento para elaborar o projeto
do lixão de Mairinque, interditado em 2008 pela Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, que autuou e indicou multa
diária de 200 UFESP’s e mais a obrigação da Prefeitura recuperar o local. Esse
projeto faz parte dessa “obrigação de fazer” determinada pela Ação Civil
Pública 758/2001.
Anos
atrás, a Prefeitura contratou outras empresas para desenvolverem o projeto que
não foi aprovado pela CETESB, culminando em condenação e multas diárias.
O HISTÓRICO
A prefeitura depositou lixo no
lixão de 1987 a 2008, pagando mensalmente aluguel ao proprietário da área
situada na Estrada Mário Covas, km 4.
Em 1997, após serem tomadas
algumas medidas exigidas pela CETESB, incluindo o fechamento da área para se
evitar a presença de catadores, o lixão obteve uma classificação, que passou a
ser de Lixão Controlado. Nos meses e anos que se seguiram a situação do lixão
retrocedeu até a interdição definitiva, ocorrida em 2008. Nesse período, além
da poluição do solo, água e ar, havia catadores dentro do lixão conforme registrado
em fotos:
Em 2001, foi instaurada a Ação
Civil Pública e, em 18 de setembro de 2002, a Prefeitura recebeu o Auto de
Infração.
Em 11/03/2003 é dado outro Auto de
Infração - CETESB 065000722 por descarte irregular de líquidos, borras,
resíduos em cava, causando prejuízo à segurança e potencial risco de
contaminação do solo. Mesmo com todas essas multas, a documentação de
encerramento do lixão não foi concluída.
No ano seguinte, em 29/3/2004, o
judiciário convoca uma reunião de
conciliação para se buscar uma solução para o lixão. Estavam o Juiz Michel
Feres, o Promotor Público e representaram a Prefeitura, naquela oportunidade, a
procuradora Alessandra Gemente Lozano, a CETESB, o
Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais – DEPRN. Nessa reunião, a
Prefeitura pediu mais prazo para apresentar projetos de recuperação e conseguiu
mais 180 dias.
Em 17/12/2004, a Prefeitura enviou
ao Judiciário um ofício informando que em 31/12/2004 seriam exonerados seus
representantes por conta das eleições e que no início de 2005 seriam indicados
outros advogados.
Coincidentemente, na mesma data,
17/12/2004 a CETESB apresentava ao Judiciário a avaliação do Projeto que a
Prefeitura havia encaminhado para aprovação – projeto de encerramento e um plano de recuperação ambiental do lixão,
o qual a Cetesb não havia aprovado porque não atendia as solicitações exigidas.
Somente oito meses depois novos
advogados foram indicados, em 1/8/2005 - Dr. Marcelo Picolo Fusaro e
Dra.Marilda de Fátima Lippi Severino. Nesse mesmo período, a Prefeitura
solicitou mais prazo para que a empresa que elaborou o projeto fizesse as
retificações e conseguiu mais 30 dias. O projeto retificado não foi aprovado devido
a inúmeras irregularidades. A partir daí, o Judiciário sugere multa por
litigância de má fé.
MULTAS DIÁRIAS FORAM APLICADAS
Após
a realização de várias inspeções, a situação persistia e em 10/04/2008 a CETESB
aplica multa (n.06000036) no valor de 200 ufesp’s por dia. Meses depois, nova
licitação é feita pela Prefeitura para contratar empresa para o Projeto de encerramento.
Em 4/11/2008 é feita a interdição
definitiva e a Prefeitura é novamente autuada. Depois da interdição do lixão, o
lixo começou a ser enviado para aterro certificado de Itapevi situação que se
mantém até hoje.
Entre 2007 e 2008, a empresa
Resiconsult foi contratada pela Prefeitura
para projeto básico do fechamento do lixão e modelagem de sistema de limpeza
pública e elementos técnicos para elaboração de licitação pelo valor de
R$32.500,00. Em 24/9/2007, a empresa informou à Prefeitura que não havia
condições de concluir o trabalho e pediu liberação de uma parcela.
DÉIA VAI APRESENTOU REQUERIMENTO PARA SABER DO CASO
Diante dessa situação, prejuízos
ambientais e financeiros foram causados ao município. Se fosse para contabilizar hoje, a multa diária
seria de 200 ufesp’s, sendo cada ufesp R$20,14, totalizando R$ 4.028,00 por dia.
Temos
acompanhado os encaminhamentos da Prefeitura a partir de 2013 para que um
projeto de encerramento e recuperação do lixão seja elaborado de forma que
atenda todas as exigências da CETESB e evitar mais prejuízos.
Requeri à Prefeitura as
seguintes questões:
- Como
foi resolvida a situação das multas aplicadas pela CETESB? Informar se houve
pagamentos.
- Como
está o andamento da Ação Civil Pública 758/2001?
- Quanto
custará o projeto contratado junto ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas
- IPT?
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
São Paulo arrecada mais de R$ 1,8 bilhões com a Copa do Mundo
A Copa do Mundo 2014 teve um grande
impacto na cidade de São Paulo. Segundo dados divulgados pela Empresa Municipal
de Turismo e Eventos (SPTuris), São Paulo recebeu durante a copa cerca de 541.779 turistas. Desse total, cerca de 121
mil (35%) são estrangeiros, sendo a maioria de argentinos (31,7%), seguidos por
chilenos (17,8%), uruguaios (8%) e colombianos (5%). Entre os turistas nacionais,
a maior parte (78,4%) veio do interior do estado de São Paulo.
Durante o evento, cerca de 39% dos turistas utilizaram o metrô como meio de locomoção, a maioria assistiu aos jogos na Arena Corinthians, seguida da FIFA Fan Fest no Anhangabaú. Os bares foram a terceira opção.
Durante o evento, cerca de 39% dos turistas utilizaram o metrô como meio de locomoção, a maioria assistiu aos jogos na Arena Corinthians, seguida da FIFA Fan Fest no Anhangabaú. Os bares foram a terceira opção.
Com a Copa do Mundo, a cidade de São
Paulo arrecadou mais de R$ 1,8 bilhão de reais, superando as previsões. Segundo
Pesquisa de Demanda e Perfil do Torcedor da Copa do Mundo em São Paulo,
realizada com 5.332 pessoas, a média de gastos durante a permanência dos visitantes estrangeiros
foi de R$ 4,8 mil, e a dos turistas brasileiros é de
R$ 2,2 mil.
A
pesquisa apontou que 80% dos turistas ficaram satisfeitos com a organização da
Copa. . Entre os diferenciais de São Paulo, a
gastronomia e a vida noturna foram as mais destacadas pelos turistas. Os museus
também ficaram movimentados: somente o Masp, o da Língua Portuguesa e o do
Futebol receberam mais de 60 mil pessoas de 12 de junho.
Déia
comemora: “Foi um ganho não só a economia do nosso País, mas à todos que
trabalharam e puderam oferecer um ambiente seguro aos turistas com esse calor
humano que só encontra no Brasil”. #copadascopas
Déia fala sobre a Profissão de Engenheira Civil aos alunos da EE José Pinto do Amaral
Na última quinta
(11), vereadora Déia compartilhou com os alunos da Escola Estadual José Pinto
do Amaral um pouco da sua experiência como Engenheira Civil, quais foram os
caminhos percorridos em sua jornada como Engenheira e a importância de atuar
com seriedade na execução de um projeto.
Durante o encontro, os alunos também quiseram
saber da rotina de um Engenheiro Ambiental, Elétrico e de Produção.
Déia finalizou a conversa falando dos cursos oferecidos no Instituto
Federal em São Roque, Unesp e Ufscar – Sorocaba.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Moradores do Jardim Vitória sofrem com obra mal feita
Os moradores do Jardim Vitória não se conformam com os
serviços mal feitos no bairro e questionam o porquê ter que ser refeita a obra
que foi finalizada há tão pouco tempo.
A obra foi feita no mandato do Prefeito Dennis Veneri, no
qual não teve aprovação da Caixa Econômica Federal- CEF, que é o agente
financeiro do governo federal.
Vejam a situação da Rua Romeu Guazelli que faz parte do
trajeto do ônibus e foi asfaltada há 3 anos!
Os moradores estão indignados e com razão, mas ao ver mais uma
placa de obra da Caixa apoiando a
Prefeitura fiquei contente, pois vai
melhorar e muito a qualidade de vida de quem mora no Jardim Vitória. Outra rua do bairro que em
breve receberá pavimentação asfáltica é Rua: Ana de Moraes, que já está em
obras e eu fui conferir!
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