terça-feira, 13 de março de 2012

UM POVO SOFRIDO

Quando uma pessoa falece na casa, a menos que esteja em tratamento e o respectivo médico assuma a descrição das causas para a certidão de óbito, se faz necessário acionar serviços especializados para que se tenha o laudo da causa da morte. O IML – Instituto Médico Legal, é acionado em casos de morte violenta, produzida por traumas, etc.. Quando não há essa necessidade o poder público municipal pode prestar o serviço.


Em Mairinque a prefeitura não oferece esse serviço o que trás mais transtornos às famílias, já sensibilizadas com a perda de um ente querido.

Foi assim que aconteceu no mês passado, precisamente no dia 17, quando uma família humilde, residente em Moreiras teve que aguardar mais de 15 horas para fazer o velório, por falta do atestado de óbito. Foi uma situação de grande constrangimento e desespero, tanto para a família como para as pessoas que tentavam ajudar no problema.

Após muitas idas e vindas, em mais de 15 horas de espera, foi emitido o atestado de óbito e liberado o corpo para um velório digno.

Pois bem, requeri ao prefeito, através da Câmara de Vereadores, informações sobre esse caso e se a prefeitura vai implantar esse tipo de atendimento no município. Enquanto isso não acontece estou solicitando informações para saber como deve ser o encaminhamento desses casos pela prefeitura.

É muito triste e revoltante ver pessoas humildes e de poucos recursos serem feitas de ping pong, principalmente num momento de consternação por conta do falecimento de um famiiar.

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